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Sexta-feira, Março 29, 2024

ECOS DA ASSEMBLEIA GERAL – OUTONO 2014

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No sábado, 22 de Novembro teve lugar, no Seminário diocesano de Leiria, a Assembleia-Geral para aprovar o Orçamento/2015 e proceder à eleição dos Corpos Sociais referentes ao triénio 2015/2017.

Sob a presidência de Manuel Domingos, a reunião iniciou-se pelas 10H30 com a presença das Associadas implicadas, seguindo os assuntos definidos na Convocatória adrede preparada.

Antes de prosseguir, apraz-nos enaltecer o desenrolar do evento. É verdade que somos poucos, mas a qualidade sobressai nestes momentos: a abertura, o empenho, a busca da melhor achega, a responsabilidade de soluções viáveis para quem tem intenção de as executar, o sentido da oportunidade, a ausência de melindre, a atenção ao geral e ao particular baseada na amizade e no entrosamento (como sói dizer-se!) dos participantes, conseguida e cimentada neste 1.º triénio, merecem ser celebradas. Cada um se debruça sobre o tema em debate. A imaginação e a criatividade andam à solta, como exige a UASP onde quase tudo tem de ser inventado. Os trabalhos decorrem com calma e serenidade sob a batuta atenta e providencial da maestrina Isabel. Nada falta. Está lá tudo.

Os objetivos para o 2.º triénio agarram aqueles pontos que provaram ser os maiores êxitos em si mesmos (Reflexões, Fóruns, Encontros, Concertos, Retiro (o homem precisa de se aprofundar!) e destacam:

  • a busca de estratégia de Renovação para descobrir pontos de interesse que estimulem a geração mais jovem e a elaboração de um Power Point com a história da UASP, demarcando o caminho percorrido.
  • como articular as iniciativas da UASP com os programas das Associadas, de modo a complementar e estimular o dinamismo. Por outo lado, há que continuar a empenhar as Associadas na realização dos Projetos da UASP, sendo proposta a criação de equipas de estudo/trabalho para iniciativas pontuais.
  • a UASP tem sido convidada a aderir à Confederação do Ensino Católico – COPAEC. Atendendo aos pressupostos, a questão não parece fácil nem simples e as opiniões convergem em se apontar para uma política de aproximação, tendo-se nomeado um grupo que estude o assunto e o apresente na próxima Assembleia.

Para 2015, foram postos em relevo:

  • o Encontro Cultural a realizar-se em Montalegre, Junho próximo, orientado por Vila Real.
  • uma MOSTRA versando a criação literária dos antigos alunos – campo de uma grande e variada riqueza nunca abordada no seu todo.
  • a vogar “Por mares dantes navegados” e depois do êxito de Cabo Verde, o Projeto foi abordado com redobrado empenho. Apesar dos aliciantes 500 anos da “Chegada da Fé” a Timor, a Guiné-Bissau constituiu a melhor escolha, a que não foi alheia a muito elucidativa colheita de informações trazida pelo José Luís Ponte, da Associação de Braga, e os dados do Anuário Católico da Guiné, apresentados por Alfredo Monteiro, dos Antigos Alunos Franciscanos. O assunto exige preocupação desde já.

À notícia deste Encontro ficar-lhe-ia a faltar algo de muito interessante caso não se mencionasse a presença simpática do Pe. Luís Morouço, capelão militar, que com o seu apoio e contagiante boa disposição, reforçou a convicção de que Cabo Verde foi uma óptima aposta.

David Francisco

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