
“(…) No entanto, para missionários de Poullart des Places e de Libermann, a perceção da própria fragilidade não é uma ameaça, mas uma Oportunidade! Sentirmo-nos frágeis ou até, por vezes, impotentes, não é obstáculo, é caminho!
É por isso que assumimos três grandes prioridades: autenticidade (sermos
cada vez mais nós próprios, no discernimento daquilo a que Deus nos chama); sentido vocacional (aprofundarmos a consciência do chamamento
espiritano e partilharmo-lo com os outros); e coragem para a Reestruturação (procedermos a um redimensionamento de projetos e infraestruturas, adequando-nos às novas realidades).
Partilho isto convosco porque acredito que, de algum modo, estes desafios
são para todos nós, família espiritana, e que são particularmente pertinentes neste ano missionário, que todos queremos viver a sério.” (continua) – P. Pedro Fernandes, Cssp – Provincial
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