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Sábado, Abril 20, 2024

Categoria: Acção

As atividades da UASP

[:pt]Em menor ou maior grau …[:]

[:pt] Em menor ou maior grau, é já conhecido o projecto da UASP (União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses) de realizar as suas Jornadas Culturais de 2016 por Terras do Demo, nos próximos dias 9 e 10 de Julho. Para conhecer melhor o que a organização pretende proporcionar aos participantes e como têm decorrido os preparativos, questionamos o Avantino Beleza que, com toda a clareza, explicou com grande pormenor e conhecimento de causa

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[:pt]Jornadas Culturais 2016: Por Terras de Aquilino![:]

[:pt] A UASP, com a colaboração das suas Associadas, procura, anualmente, oferecer, a todos os seus membros e outros interessados, oportunidades para desfrutar das belezas naturais, culturais e espirituais do nosso País. Este ano, a proposta apresentada pelo Avantino Beleza, Antigo Aluno do Seminário de Nova Lisboa – Angola e, desde logo, aceite, tem uma proposta aliciante – ver programa – e vai realizar-se nos dias 9 e 10 de Julho. Estando nós a pouco mais de

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[:pt]Ecos da Guiné: JAKITÉ… SOU EU! …[:]

[:pt] Manhã em Bissau. Igreja de Santa Luzia, bem conhecida de alguns de nós. Sobretudo o nosso Amadeu Mourato e Júlio da Cáritas, que se deliciaram em reconhecer e apontar locais que 2 anos de guerra lhe fizeram conhecer. Que histórias! Missa da comunidade. Era mesmo a porta de acesso, “a porta de armas” do QG, onde sedeava o staff militar da organização da guerra na Guiné. Era uma movimentação contínua, com a barreira a levantar

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[:pt]Ecos da Guiné: OKINKA PAMPA, a última rainha dos Bijagós .[:]

[:pt]Pausa programada para que o miolo da semana tenha actividade diferente: turismo, praia, vida livre com visitas a locais de algum interesse (turístico e religioso). Orango, ilha bijagó. Rumámos a Quinhamel. Nome que evoca algum romantismo nas agruras duma guerra sem sentido. Badalado entre dentes, era refúgio para privilegiados, sobretudo os que lá tinham família, quadros superiores sobretudo. Algum turismo, sobretudo gastronómico, hoje ainda a atrair gastadores e gostadores de ostras, bem regadas por cervejame fresco.

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[:pt]Um novo grupo para a Guiné! …[:]

[:pt] Parte já na próxima Sexta-feira, dia 18 de Março, o segundo grupo desta segunda etapa do projecto “Por mares dantes navegados”. São doze participantes! Como aos do primeiro grupo, move-os o desejo de conhecer aquele povo, que tão bem nos acolheu e nos deu a alegria de celebrar com eles a mesma fé na riqueza das suas tradições culturais e espirituais. A todos eles lhes desejamos uma óptima experiência, que lhes permita alargar a sua

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[:pt]Ecos da Guiné: MANGA DI BRANCO! (Ena! tanto branco!) …[:]

[:pt]Arrumadas na prateleira as emoções de Bafatá e arredores (foram 3 batalhões, 13 companhias e alguns pelotões dispersos – todos visitados com alguma assiduidade), registadas num diário, escrito em folhas de bloco, paciente e sucintamente; está amarelecido, tem manchas de água mas o escrito da velha “bic” não borrou… Ainda se lê bem, numa grafia cuidada, na maioria, embora alguns dias, por inércia, enfado ou outra razão qualquer, apresentem hieróglifos apressados, ainda decifráveis com paciência. Pelo

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[:pt]Ecos da Guiné: GABU – que te aconteceu?[:]

[:pt]Piche! Encomendação dum militar falecido. (23 de Julho de 1974) Ida arriscada, picada longa e brutal, fui chamado de Bafatá a Piche. Um rapaz de Tomar, o Alves Correia, que, por falta de assistência, passou a “meta”. Medo, apreensão, coração nas mãos, passamos Gabu – cidade linda e bem traçada, geometricamente, com movimento especial, naquelas avenidas bem iluminadas por candeeiros de praça, solenes e altaneiros, muito bem colocados. Parecia civilização! Fardas às centenas. Hoje? O traçado

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[:pt]Ecos da Guiné: É Domingo (em Bafatá) …[:]

[:pt]Pés enterrados na poeira infecta, circulando para evitar os montes de lixo e excrementos dos animas a vaguear em liberdade pelas ruas, atravessámos uma rua (pouco) alcatroada e penetrámos no meandro das tabancas assoladas de lixo e pó, aqui e ali bancas improvisadas, primitivas, com laranjas descascadas, mancarra, peixe, sandes, e outros géneros, à disposição e à espera de quem apareça para comprar. Dois burricos, a cismar, atrelavam uma carrocita com alguns trastes. O Bispo, com

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[:pt]Ecos da Guiné: Foi em Buba… Fomos a Buba… [:]

[:pt]Deixámos as belezas do Saltinho e, entassados na mesma lata, penetrámos em reino proibido (há 40 anos, claro) para satisfazermos uma das dimensões humanitárias e religiosas da nossa expedição. Só lembro Quebo, que dava pelo nome de “Aldeia Formosa”. Mesmo à beirinha da estrada, ainda se vêem os postes do arame farpado do quartel e as fortes paredes que não permitiam nem sequer perscrutar o que lá dentro se passava. Intacto ainda? Não sei. Mas a

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[:pt]Ecos da Guiné: Vamos ao Saltinho! …[:]

[:pt]Encaixotados como convém, descemos à bolanha, passámos a ponte (outrora umas tábuas a ranger em cima duns troncos de palmeira), hoje mais civilizada, de ferro… Oi! Ali à esquerda a picada para Galomaro! outro Batalhão, sempre em tensão absoluta, mais por culpa do ambiente entre chefias do que por culpa da guerra… (ó médico – Rui Coelho, é? Lembras a revolta que te ia no coração? Nunca esqueci aquela latinha de ovas que me deste em

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