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Sexta-feira, Março 29, 2024

Categoria: Reflexão

Espiritualidade abordada por leigos

Ser Igreja sinodal, como?

Embora São João Crisóstomo, falecido em 407, tenha afirmado que a palavra sínodo é nome da Igreja por significar, etimologicamente, “caminhar juntos”, o certo é que só recentemente e por decisão do Papa Francisco, esta palavra alcançou, para toda a Igreja, o seu verdadeiro significado! E quanto a pô-lo em prática, estamos certos, não levará outro tanto tempo, mas será, sem dúvida, um trabalho exigente, quer para nós quer para as próximas gerações. Em 2015, ao

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Um caminho sinodal, porquê?

Para responder à solicitação do Papa, por certo, mas não só! Qual sentinela atenta aos sinais dos tempos, Francisco alerta-nos para a necessidade de não nos deixarmos adormecer pela rotina que nos distancia do novo que está a nascer e é preciso acolher e iluminar com a alegria do Evangelho. De facto, o mundo mudou profundamente em comparação com o dos nossos pais e/ou avós, e continua a mudar! O contexto antropológico é muito diferente e o

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Um Sínodo para caminhar juntos, por P. Armindo Janeiro

Este é o desafio do Papa Francisco à Igreja Católica e a cada uma das suas Igrejas locais, Congregações, Instituições, Movimentos e restantes organismos nos próximos dois anos, porque é sua convicção ser este o modo de viver em Igreja, que corresponde melhor à sua identidade mais profunda, e a forma de estar a que o Espírito Santo nos impele, neste início do terceiro Milénio. Na verdade, esta sua iniciativa é um regresso ao espírito do

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Francisco de Assis, o irmão universal, por Alfredo Monteiro

A 4 de Outubro celebramos a festa de São Francisco de Assis. Este “Gigante da Santidade”, como o definiu Bento XVI, Papa emérito, foi chamado por Deus para renovar a Igreja Católica com a radicalidade da fé e do amor a Jesus Cristo. Renovou, de verdade, a Igreja sempre em comunhão com o “Senhor Papa”, como gostava de chamar ao Bispo de Roma. E do amor profundo a Cristo amou também todas as criaturas. Entendeu a

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O resgate do escravo…

Um vírus traiçoeiro saído da degradação ambiental ou da manipulação genética para fins inconfessados, persegue a humanidade, há mais de um ano, e arrasta consigo um cortejo imenso de vítimas, levantando suspeitas sobre todos os nossos contactos presenciais; e ameaça voltar, em vagas sucessivas, para lançar mais insegurança e desespero, mais destruição e morte, suspendendo a vida comunitária à face da Terra e mantendo-nos reféns… Com que alívio recebemos a notícia da descoberta de vacinas, com

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Natal paradoxal

Paradoxal:não há paz no Natal,segurança não há para ninguémnem um segundo,as guerras continuam em Belém,as guerras continuam pelo mundo. A gente não se entende,hoje um botão se acende,e basta um dedo,sem dó, sem medo,sem coração,uma leve pressão,e deste mundo louconada se salvará ou muito pouco.Os homens não aprendem nada, nada,pela estrada da História, repisada. Como se não bastassem estas guerras,surgiu, com a coroa infernal,o rei da escuridão que arrasa terrase quer apagar luzes de Natal,privar de

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Símbolos do NATAL

Custa-nos a nós, cristãos, ver competir os nossos símbolos mais queridos, com o puro laicismo ou até mesmo paganismo. É certo, e até do ponto de vista dos ensinamentos da Igreja e da fé de cada cristão, que esta espécie de profanação dos símbolos dos nossos fundamentos, nos coloca conjuntamente e individualmente, desafios incríveis. Nós também temos culpa. Não é só o mundo profano que invadiu os nossos domínios colectivos e pessoais do afecto. Fomos nós

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NATAL: A Revolução começa …

Pouco a pouco vamo-nos habituando ao Natal como mais uma realidade do domínio do visível: luzes, música, prendas, doçaria, tradições, bolas e árvores, duendes e pais-natal  num misto de “magia, cor e alegria” que, mesmo em tempo de restrições, alimenta os sonhos dos mais novos e alivia os bolsos dos mais crescidos. Até aqui nada de novo. Apenas uma pedra no sapato provocada pela pandemia da Covid-19. O imaginário desta época é de tal maneira forte

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[:pt]DISCORRENDO SOBRE A FÉ QUE NOS MOVE – Parte III[:]

[:pt]Após o primeiro dia de Fórum em que se falou da Iniciação Cristã nas várias Igrejas, o segundo dia haveria de começar com um sacerdote da Ordem dos Padres Carmelitas Descalços, ordem religiosa fruto da reforma do carisma carmelita, durante o período da Contra Reforma, tendo sido reconhecida em 1593 pelo Papa Clemente VIII como uma Ordem Autónoma, na sequência de uma vontade de aprofundamento da fé por parte de Santa Teresa D’Ávila que entendia que

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[:pt]DISCORRENDO SOBRE A FÉ QUE NOS MOVE – Parte II[:]

[:pt] Após o almoço reconfortante para o corpo, mas também para o espírito que sem ele dificilmente ficaria aberto para o resto do dia, os trabalhos da tarde do dia 24 começaram reflectindo sobre o tema – Pela Palavra, “O Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro dos Seus filhos, a conversar com eles”, com D. Manuel Pelino, bispo emérito de Santarém, abordando um tema que, segundo o próprio, lhe é muito caro. Começou

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