A sirene dos estaleiros

Ainda bem ensonada, ela apitava, apitava cedo, pelas oito horas daquele inverno bem frio – que havia de levar a ‘Febre Asiática’ a mandar para casa os estudantes do País – com a ronca a fazer de bicho papão ao nevoeiro que tanto aflige quem, com tal tempo, moireja sobre as águas do mar… Porém, havia já uma boa hora que aqueles adolescentes, esfregando os olhos, se tinham levantado. Arregaçadas as mantas para arejar a cama,

Ler Mais