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Segunda-feira, Julho 07, 2025

NOVOS COMENTÁRIOS

“E EÇA, HEIN?”

(Os estrangeirismos de Eça de Queirós) Titulo este texto com uma homofonia (palavras homófonas: têm a mesma pronúncia, mas grafia e significado diferentes, lembram-se?) que simultaneamente nos remete para o saudoso Fernando Pessa e o consagrado Eça de Queirós. Lanço o holofote a este último. Não sou crítico literário nem faço juízos de valor de escritores, muito menos se conceituados, que ocupam um espaço a que ascenderam com razão. Dessa tarefa se encarrega, com saber e

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Eucaristia, banquete para todos!

A Eucaristia é o banquete que Deus Pai preparou para todos os povos; foi oferecido de uma vez para sempre pelo seu Filho na última Ceia e por Ele consumado sobre a Cruz: um excesso de amor e ternura sem fim e sem limites, escândalo e loucura para crentes e não crentes (1Cor 1,22-23)! Na sua vontade incondicional de dar a conhecer o projecto do Pai, Jesus fez de todos os momentos da sua vida pública,

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Viver o tempo pascal com alegria e exultação.

No nº 22 das «Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Novo Calendário Romano Geral», afirma-se: «Os cinquenta dias que vão desde o domingo da Ressurreição até ao domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e exultação como se se tratasse de um único e só dia festivo, ou melhor ainda, ‘como um grande Domingo’». Dentro destes cinquenta dias, a oitava celebra-se como ‘solenidades do Senhor’, isto é, com a máxima solenidade litúrgica possível.

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Na Eucaristia, presidir é servir Cristo e a Comunidade

Nos primeiros séculos, a celebração da Eucaristia aparece sempre como uma acção comunitária/eclesial e tem como momento central a Oração Eucarística [eucaristia significa “acção de graças”], mas quem assume a presidência? No Novo Testamento, esta questão não tem uma resposta clara. A indicação mais explícita que conhecemos encontra-se nos Actos dos Apóstolos (Act 20,7-11) onde se diz que, na comunidade de Tróade, Paulo dirigiu-se aos irmãos e partiu o pão. A Eucaristia era, portanto, presidida por

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Ecos da UNIASES: Boletim nº 200

“Fazemo-lo com gosto e muito carinho. Pedimos não só que o leiam, mas também uma colaboração mais atuante e profunda para seu enriquecimento. Há que colocar os talentos recebidos a render, dando cada um aquilo que puder, o nosso UNIASES está aí para durar. Aos habituais colaboradores, o nosso sincero e grande agradecimento.” (continua)      Alberto Melo      Direcção Boletim nº 200

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Na Eucaristia, todos celebramos!

As duas denominações mais antigas – “Ceia do Senhor” (1Cor 11,23-25) e “fracção do pão” (Act 2,42) – indicam-nos que a Eucaristia é uma refeição que brota da iniciativa livre e gratuita de Jesus. Fruto da sua entrega sobre a Cruz, foi por Ele ardentemente desejada (Lc 22,15) para dar a conhecer aos discípulos (e a nós) os seus mais íntimos e sublimes sentimentos e (n)os introduzir na comunhão com o Pai e o Espírito Santo.

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Somos portugueses, mas we speak english!

(Terá futuro, a língua portuguesa?) Lamentável e contra-sensual, no mínimo, é haver gente nada e criada aqui, em Portugal, que a toda hora, em qualquer lugar ou circunstância, utiliza termos e expressões em inglês, quando bem podia usar os correspondentes em português. Por que há-de dizer-se “task force”, por exemplo, quando se pode utilizar “grupo de trabalho”? Por vaidade? Por ser moda? Por ser “nice”? “Se não for travada a entrada na nossa língua de estrangeirismos

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Eucaristia, dom da Páscoa de Jesus!

No Tríduo Pascal a Igreja celebra anualmente a obra de salvação de Deus Pai que, em seu Filho Cristo, oferece a toda a humanidade e a cada um dos seus membros, a possibilidade de se reconciliar com Ele, inserindo-nos a todos, pela acção do Espírito Santo, no mistério de vida e amor da Trindade Santíssima. Esta grande celebração inicia-se fazendo memória da Última Ceia do Senhor: momento íntimo e sublime de Jesus Cristo com os seus

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O  ENCONTRO  DE  DUAS  MISSÕES

No século passado, início da década de sessenta, vivi a experiência radical da mudança de vida! Da paz e do silêncio dos claustros conventuais, a austeridade da cela franciscana, da oração e do estudo, transitei para o desassossego e a linguagem rude da caserna! Era a “tropa” com os crosses, a ordem unida, a aplicação militar… Enfim, a incorporação, em Mafra, no “COM”- Curso de Oficiais Milicianos! E cerca de dois anos depois dei comigo no

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