“E EÇA, HEIN?”

(Os estrangeirismos de Eça de Queirós) Titulo este texto com uma homofonia (palavras homófonas: têm a mesma pronúncia, mas grafia e significado diferentes, lembram-se?) que simultaneamente nos remete para o saudoso Fernando Pessa e o consagrado Eça de Queirós. Lanço o holofote a este último. Não sou crítico literário nem faço juízos de valor de escritores, muito menos se conceituados, que ocupam um espaço a que ascenderam com razão. Dessa tarefa se encarrega, com saber e

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